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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

WebQuest...

Introdução

Nossa proposta consiste em desenvolver uma palavra cruzada baseada em perguntas e resposta sobre a Literatura Brasileira e Gramática do Português  com base em vídeos curtos.

Tarefa

Os alunos deverão acessar os links postados, que os direcionarão para vídeos curtos, e a partir desses vídeos poderão responder as perguntas propostas para preenchimento das palavras cruzadas.

Processo

Palavras Cruzadas (em desenvolvimento)

Avaliação

Os alunos deverão após finalização da tarefa postar um vídeo curto, que poderá ser gravado pelo próprio celular do aluno, relatando um pequeno resumo do que foi apresentado nas palavras cruzadas.




WebQuest...uma nova maneira de aprender!!!

Em breve...

Aprenda Brincandooo!!! ;)


Interatividade, diversão, entretenimento e aprendizado!!
Convidamos você, nosso leitor, a interagir conosco e aprender de uma forma leve e divertida a nossa amada Literatura Brasileira!!! :)


Grupo Trocando Letras!!!

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

APS - MALP Professor Orientador Hélcius - A Importância da Sintaxe







O Estudo da Sintaxe


A Importância da Sintaxe


Etimologicamente, sintaxe vem do grego syntaxis e significa ordem, combinação, relação. A SINTAXE é a parte da gramática que se preocupa com os padrões estruturais dos enunciados e com as relações recíprocas dos termos nas frases e das frases no discurso. Com todas as relações que ocorrem no eixo sintagmático (na linha horizontal da sentença).
São as leis sintáticas que promovem, autorizam ou recusam determinadas construções, elegendo-as como “pertencentes à Língua Portuguesa” ou como “não pertencentes”. As sequências permitidas na língua, serão consideradas frases dessa língua: as sequências que não forem permitidas serão não frases dessa língua.
As Leis Sintáticas de uma língua funcionam como uma espécie de guardiã da inteligibilidade da superfície linguística de um texto, pois são o elemento gerador e disciplinador das unidades linguísticas que compõem suas frases. A sintaxe tem a importância de assegurar a capacidade comunicativa dos textos.
(1)  Acredito que meu time vencerá o jogo e o torneio.
(2) Vencerá o jogo acredito que torneio meu e o time.
Observe como percebe-se, facilmente, que a frase (1) é comum a todo o falante do português, e por sua vez, a frase (2) causa nos uma estranheza, uma dificuldade de entendimento, de comunicação, sendo portanto agramatical.

 O campo de atuação da sintaxe


Os objetos de estudo da sintaxe englobam todas as relações que ocorrem no eixo sintagmático. Aqui mostraremos as relações entre as palavras, gerando os sintagmas, e aquelas que se realizam entre eles, gerando as orações.
Cabe aqui fazermos uma distinção no que se convencionou chamar de frase e oração. FRASE é toda unidade linguística, do ponto de vista da oralidade, dotada de sentido, pode ser uma única palavra, como em uma interjeição ou em enunciados mais complexos. Pode ou não ter o verbo como parte constituinte, já a oração é uma frase que contém um verbo na sua constituição, ou seja, toda oração é uma frase, mas nem toda frase é uma oração.

Exemplos de frases:
Que calor!/ Quem?/ Olá!/ Hoje vai chover.
Exemplos de orações:
Os alunos atentos estudam as lições.
Os alunos atentos estudam.
Os alunos estudam.
Estudam.

Logo, Oração é uma frase que se presta a uma análise sintática de seus constituintes, liberta de seu contexto, e que deve exibir, de maneira clara ou oculta, um núcleo verbal.
Percebe-se que, reduzindo os termos constituintes da oração, que o único termo indispensável é o verbo, que é o núcleo da oração.
A frases sem verbo subsistem mais em função (ou tão somente) dos elementos de situação ou extralinguísticos. Somente as frases, que também constituem orações, podem ser retiradas do contexto e prestar-se a uma análise sintática de seus constituintes.
Convencionou-se chamar de PERÍODO, por sua vez, todo enunciado que se comportar como oração, podendo ser simples ou composto, no caso de apresentar, respectivamente, uma ou mais orações. Cada sentença que contenha um núcleo verbal é uma oração.

Exemplos:
Período simples: Você vai ao jogo?
Período composto: Eu vou porque / é final do campeonato.

Tipos de sintagmas

Para observarmos como se constroem  as frases/orações  na língua portuguesa e entender o que são funções sintáticas ,é necessário antes analisar melhor as estruturas dos sintagmas.

Sintagma nominal (SN)
É uma unidade significativa da oração que sempre terá como núcleo uma palavra de natureza (ou base) morfológica substantiva , podendo esse núcleo vir circundado por determinantes e/ou modificadores nominais.

Exemplo :
Este meu anel
Aquele dourado anel caro demais
Nenhum anel com gravação dourada
Este meu anel com gravação dourada

Sintagma adjetival (SA)

Tem como  núcleo um adjetivo que, pode ser constituído apenas  por esse adjetivo  ou circundado por outros elementos  como advérbios  intensificadores, modificadores adverbiais  ou sintagmas preposicionados.

Exemplo :
Estes anéis são caros demais .
Ela se mostrou surpreendentemente honesta.
Andar pode ser favorável à saúde

Sintagma preposicionado (SP)

Constitui -se de preposição +sintagma nominal. Esse tipo de sintagma poder articular-se  a um substantivo ,a um adjetivo  ou a um verbo.

Exemplo:
Os pássaros de topetes azuis constroem seus ninhos no Alto das montanhas
Os cidadãos precisam do auxílio da polícia
Temos dois sintagmas preposicionados:
De topetes azuis (que se articula com pássaros )
No Alto das montanhas (que se articula com  o verbo constroem)

Sintagmas autônomos :
Aqueles que se movimentam sozinhos no eixo sintagmático ,nele ocupando diferentes posições  e constituindo-se ,até mesmo de outros sintagmas internos. Estes por sua vez,não tendo liberdade de se movimentar além do limite do sintagma  que os contém ,pois estão presos  a algum elemento  desse sintagma.
São sintagmas internos ,por exemplo , de topetes azuis , e das montanhas ,em ambos ,e à saúde. São internos porque se fixam às palavras anteriores ,dos constituintes  de outros sintagmas ,ou seja,se fixam a pássaros, alto e favorável.

Sintagma adverbial
É aquele cujo núcleo é um advérbio, ainda que essa nomenclatura geralmente não seja usada. Sintagmas com advérbio nuclear podem sozinhos constituir o sintagma (cedo ;lentamente) ou vir acompanhado por intensificador (muito cedo) ou modificador (dolorosamente cedo). Formam-se parecidos com sintagmas adjetivais.
Funções adverbiais(como modificadores)  também são exercidas pelos sintagmas preposicionados ,uma vez que apresentam as mesmas características morfossintáticas e,inclusive,semântica de um advérbio.

Exemplo:
A chuva cai cedo
A chuva cai de manhã
A chuva cai à mesma hora

Sintagma verbal
É um dos elementos básicos da oração. Esse tipo de sintagma tem o verbo ou a locução verbal como núcleo ,podendo constituir-se apenas por esse  núcleo ou apresentar  diversas configurações ,quando acompanhado de outros tipos de sintagmas.

Exemplo :
As crianças adormeceram.
O professor perdeu as provas dos alunos
Todos podem precisar de mais de dinheiro
Os amigos enviaram condolências à família

De todos os sintagmas descritos apenas o verbal não pode deixar de figurar em um oração e,no eixo sintagmático vai exercer sempre a mesma função ,a de predicado. Os demais tipos de sintagma poderão exercer funções diversas, dependendo das relações que desempenharem entre si e das posições  que ocuparem na linha horizontal.

Estrutura Sintagmática do português


Ao nos referirmos à hierarquia gramatical de unidades linguísticas (morfema-sintagma- frase/oração-texto) podemos observar que os constituintes imediatos das frases/orações são os sintagmas e não as palavras. Na condição de palavra a unidade linguística presta-se a uma análise de seus constituintes estruturais, de uma maneira vertical. Essa mesma palavra ganha status de sintagma quando se relaciona no eixo horizontal combinando-se com outras palavras ou com outros sintagmas.

Em sentido amplo, todo sintagma é a construção que resulta da articulação de pelo menos duas unidades linguísticas, em qualquer nível de análise e segue o pioneirismo linguístico de Saussure, para quem é uma combinação de formas mínimas em unidade linguisticamente superior.

Então, considera-se  SINTAGMA  toda construção sintática que constitue um "bloco" significativo ou funcional que pode mover-se no eixo horizontal. Os sintagmas são formados por núcleos significativos ou por palavras circundantes (determinantes e/ou modificadores/intensificadores). São essas unidades ou grupos que contraem entre si diferentes posicionamentos sintagmáticos e dessa forma desempenham as chamadas funções sintagmáticas.

O falante não pronuncia um enunciado sílaba por sílaba, ou palavra por palavra, seja falando ou escrevendo. Isto ocorre por que o falante sabe que os constituintes da oração são os sintagmas.

Exemplo:
Aqueles passarinhos+fizeram seus ninhos em um galho de árvore.
ou
Aqueles passarinhos fizeram+seus ninhos+em um galho de árvore.
ou
Aqueles passarinhos+fizeram+seus ninhos+ em um galho de árvore.

Os sintagmas organizam-se em torno de um elemento fundamental, ao qual chamamos de núcleo e é esse núcleo que forma diferentes tipos de sintagma para analise sintática.

Como trabalhar sintaxe em sala de aula?


Primeiramente é muito importante pensar que para estudarmos sintaxe precisamos saber o que é substantivo, advérbio, adjetivo, verbo, preposição, elementos esses que se transformam em: sujeito, adjunto adverbial, predicativo do sujeito, predicado, objeto indireto.
O estudo da sintaxe é bem complexo, pois existe uma serie de regras que devemos nos atentar para que possamos chegar a uma boa estrutura, mesmo o falante tendo as nomenclaturas e o uso de regras das unidades gramaticais, esse falante ele sabe utilizar intuitivamente e implicitamente a gramática da língua. É possível conscientizar nossos alunos quanto à necessidade de adequação a essas regras, quebrando paradigmas, vencendo barreiras, suprimindo dificuldades.
O estudo da sintaxe pode ser feito de varias formas, tanto por um poema quanto por orações curtas.



Logo abaixo alguns exemplos de exercícios que podem ser trabalhados em sala de aula.

1-      Retire do trecho o que for pedido.
Acha-se ali, entristecida, ao piano, uma bela e nobre figura de moça.
As linhas do perfil desenham-se distintamente contra a luz pálida do alvorecer.

a)      Os sintagmas nominais.

Resposta: Uma bela e nobre figura de moça; as linhas do perfil.
Os sintagmas nominais tem como núcleos os substantivos FIGURA e LINHAS. Esses dois sintagmas nominais poderiam ser trocados, respectivamente pelos pronomes ela e elas.



2- Em qual das frases a seguir ocorre um defeito de ambiguidade sintática, isto é, duplo sentido ocasionado por um mau posicionamento dos sintagmas? Justifique sua resposta.



a) Bandido atropela e mata garoto com carro roubado.
b) Ele perdeu a linha.



Resposta: O defeito de natureza sintática ocorre na frase A. O mau posicionamento do sintagma com carro roubado gera um duplo sentido: era o bandido que estava com o carro roubado ou era o garoto? Para que um só sentido prevaleça, uma reorganização do posicionamento dos sintagmas e uma alteração na estrutura da frase são necessárias. Poderíamos ter, assim, duas possibilidades de construção:


Bandido com carro roubado atropela e mata garoto.
Bandido atropela e mata garoto que dirigia carro roubado.


·         Estudos dos termos da oração – período simples


A função do sujeito

Iremos ver neste tópico as relações sintáticas que ocorrem nos períodos simples. Essas relações ocorrem entre os diversos sintagmas que constituem essas orações, tendo o verbo como centro dessa construção.
As orações em português organizam-se mediante uma disposição dos sintagmas na cadeia falada que obedece a um determinado padrão de construção:
S(sujeito) + V(verbo) + C(complemento)
Chamada de padrão sintático de construção.
O que pretendemos demostrar é como funcionam esse modelo básico e quais são as peculiaridades morfossintáticas dos verbos e dos sintagmas.
Examinemos agora as características as diversas possibilidade de manifestação do termo oracional S (sujeito da oração).
Propomos um método prático de identificação do sujeito das orações: todos termos da oração (não preposicionado) que puder ser substituído por um pronome reto (ele[s], ela[s]) será sujeito.
1-      Isolar a oração na qual pretendemos encontrar o sujeito.
2-      Transforme em uma pergunta hipotética utilizando o pronome reto (ele[s], ela[s]) .

Exemplo: Caíram do varal as roupas estendidas?
Sim, elas caíram do varal.
|          |          |
S          V         C
Esse método é particularmente funcional nos casos de orações construídas em ordem inversa ao SVC e que apresentem sujeito expresso. O sujeito, quando explicito na oração, tem de ser necessariamente um sintagma nominal:
- com determinante +núcleo substantivo;
Exemplo: Muito bem à saúde fazem as peras
Ela fazem muito bem à saúde.
- representado por palavras substantivadas;
Exemplo: Novas esperanças pode trazer o amanhã
Ele pode trazer novas esperanças
- representado por pronome substantivo;
Exemplo: Poucos viram o acidente
Eles viram o acidente
- expandido a partir do núcleo substantivo e acompanhado por seus determinantes e/ou modificadores.
Exemplo: Não existem mais aqueles filmes magníficos de aventura
Eles não existem mais.
Nem sempre seja possível trocar o termo por um pronome reto, mas se possa fazê-lo por outo pronome substantivo equivalente, como “isso”.
Veja alguns exemplos em que o sujeito é expresso por pronomes substantivos, como os indefinidos ou os interrogativos.
Exemplo: Alguém está batendo à porta?
Sim, ele (a) está batendo à porta?
Ninguém quebrou este copo?
Não, ele (a) não quebrou esse copo?
Observe que nas orações acima o sujeito não é indeterminado. Os pronomes que representam o sujeito indicam algo indefinido.
O sujeito pode se manifesta de várias maneiras:
- Sujeito simples (SS)
Exemplo: Surgia no horizonte a estrela vésper.
Sim, ela surgia no horizonte.
- Sujeito composto (SC)
Exemplo: Naquela oportunidade sumiram de casa alguns objetos e lembranças queridas?
Sim, eles sumiram de casa naquela oportunidade.
- Sujeito oculto (SO)
Neste caso acrescenta um pronome articulado com o verbo.
Exemplo: Entregaste as flores à aniversariante?
Sim, tu entregaste as flores à aniversariante?
- Sujeito Indeterminado (SI)
Neste caso podem ser acrescentadas ao verbo da oração duas ou três variações de um pronome reto de 3ª pessoa do plural ou do singular.
Exemplo: Contaram-me uma serie de mentiras?
Sim, (eles, elas, vocês) contaram-me serie de mentiras?
Não se pode esquecer os casos de voz passiva sintética.
- Primeiro passasse para voz passiva analítica
- Depois procede com a substituição pelo pronome.
Exemplo: Ouviram-se gritos pavorosos durante a madrugada? (Voz passiva sintética)
Sim, gritos pavorosos eram ouvidos durante a madrugada. (voz passiva analítica)
Sim, eles eram ouvidos durante a madrugada.
Sujeito = gritos pavorosos.
- Sujeito Sem sujeito
No tipo de sujeito a posição S do SVC fica vazia. Mas a oração tem sentido completo. E não é possível trocar ou acrescentar pronomes.
Exemplo: Hoje fez muito calor em São Paulo?
Sim, hoje fez muito calor em São Paulo

A função do Objeto  direto (OD)

Deve-se dar sempre uma resposta completa ,não omitindo nenhum termo não substituído ;
O pronome oblíquo concorda sempre em gênero e/ou número com o núcleo do objeto direto;
Objeto direto é termo representado por sintagma nominal autônomo ,apesar de haver casos em que ele pode aparecer excepcionalmente preposicionado
Há, ainda,como medida prática ,a possibilidade de se apassivar a oração para confirmar se o termo que suspeitamos ser objeto direto realmente é ,pois o objeto direto é  um "sujeito disfarçado". Para a transformação em voz passiva ,deve-se ler a oração como se fosse às avessas ,acrescentando-se três elementos novos: o verbo ser ,o particípio passado e a preposição por. Assim:
(1)o rapaz perdeu a caneta na escola/a caneta foi perdida pelo rapaz
(2) As costureiras consertaram minhas roupas/minhas roupas foram consertadas pelas costureiras
(3)Vão matar aqueles insetos perigosos/aqueles insetos perigosos vão ser mortos

 A função do Objeto indireto(OI)

O principal problema em relação ao objeto indireto (OI) é poder ser confundido com um adjunto adverbial. Isso se deve ao fato de que todo OI é sempre representado por um sintagma preposicionado  e o adjunto adverbial também pode ser ,em muitos enunciados ,quando se articula ao verbo. A primeira diferença é que OI é um termo obrigatório,pedido pela carga semântica insuficiente do verbo do adjunto adverbial é ,na maioria das vezes ,um complemento acessório ao verbo
O objeto indireto caracteriza-se  também pela necessidade  de a preposição de seu sintagma ser vazia,isto é ,deve constituir apenas um elo sintático  e não significar algo (como ocorre com as preposições sobre /sob/contra). Por isso as preposições costumeiras do OI são (em ,a,para,de,com ,por ),e sua combinações e contrações possíveis (no ,neste,à,ao do,dessa, pelo,pelas etc.).
Ainda em relação ao OI ,há a possibilidade de ele poder ser substituído por um pronome oblíquo lhe(s),quando devido por preposição a ,embora esse fato tenha alguns impedimentos reportados a regências especiais (como o verbo assistir a,por exemplo ):
Respondi ao mestre que o seguiria. ( =respondi-lhe que o seguiria)
Dei instruções ás novas funcionárias. (=Dei-lhes instruções)
Vou repassar o dinheiro a ele. (=Vou repassar-lhe o dinheiro)
Exemplo de orações com OI  sem ser representado por sintagma preposicionado(PREP+SN):

Não concordamos com tudo
Todo meu futuro depende do seu sim
Você deve adaptar-se aos novos tempos
Lutem pelos seus direitos
Livrei-o de cometer uma injustiça. (=livrei-o disso)
Não me lembro de que você mentira.(=não me lembro disso)

Podemos considerar predicativo do sujeito (PS) complemento obrigatório de verbos de ligação e complemento acidental quando acompanhar outros tipos de verbos .Isso significa que todo verbo de ligação ,para assim ser considerado ,deve necessariamente acompanhar-se de um PS (no caso,um complemento obrigatório), mas um PS pode acompanhar qualquer tipo de verbo,na condição de mero coadjuvante do sentido desse verbo :

Exemplos:
As crianças pareciam cansadas (S+VL+PS)
As crianças sorriam assustadas (S+VI+PS)
O pai,carinhoso ,consolava o filho. (S+PS+VTD+OD)
Aflito,o suspeito concordava com os policiais (PS+S+VTI+OI)
A menina oferecia , sorridente,flores à mãe (S+VTDI+PS+OD+OI)
Observação:
O predicativo do sujeito não acrescenta nada ao sentido do verbo (nem mesmo ao verbo de ligação, uma vez que este é semanticamente  vazio),mas ao sujeito da oração
O PS é sempre um sintagma autônomo
Tem natureza adjetiva

O predicativo do objeto (PO) é termo sintático que tem as mesmas características morfossintáticas do PS:ter natureza adjetiva e constituir-se  num sintagma autônomo. Porém ,o PO,em vez de articular-se ao núcleo substantivo de um sujeito ,acrescenta uma informação de natureza adjetiva ao núcleo substantivo de um objeto direto. Apenas determinados tipos de verbos têm uma predicação que exige um PO,tanto que esses verbos são chamados de "transobjetivos":
Eleger, encontrar,julgar,nomear, considerar,proclamar,achar.
Para localizar um PO usa-se o método perguntas e respostas. constitui termo sintático autônomo,não fazendo parte do objeto .
Exemplo:
O povo elegeu o dentista deputado?
Sim,o povo elegeu-o deputado
Encontraram a menina muito cansada?
Sim,encontraram-na muito cansada
Considero Pedro meu melhor amigo?
Sim,considero-o meu melhor amigo
A cidade acha o prefeito um incompetente?
Sim,a cidade acha-o um incompetente

Complemento Nominal (CN)


É o termo da oração que completa o sentido incompleto de um substantivo, adjetivo ou advérbio, todo  CN será sempre representada por um sintagma preposicionado.  Por constituir um sintagma interno mas ao mesmo tempo, ser um termo sintático obrigatório, à semelhança dos complementos verbais de verbos transitivos, o CN merece ser descrito à parte. Como não é um sintagma autônomo, poderá integrar outro sintagma que esteja sintaticamente funcionando como sujeito, predicativo, objeto direto e indireto, agente da passiva, adjunto adverbial, aposto e vocativo, ou seja, qualquer sintagma que apresente  em sua constituição um elemento de base substantiva, adjetiva ou adverbial.
A dificuldade de se identificar um CN surge quando ele passa a ser um termo complementar de um substantivo, que ocorre  por ser  possível de confundi-lo com o adjunto adverbial preposicionado, o qual também se prende a um núcleo substantivo e que também serve para expandir o núcleo substantivo de um sintagma.

Transitividade do verbo


VERBO SIGNIFICATIVO:
Detém toda sua carga semântica representativa “do mundo em nossa volta” e, diferentemente dos copulativos – ou não significativos - , não é vazio de significado.
Para analisar como se comporta a predicação dos verbos significativos, podemos usar a fórmula: SUJEITO + VERBO, desde que a posição sujeito não seja vazia.
Sujeito + verbo com sentido completo = VERBO INTRANSITIVO.

VERBO INTRANSITIVO (VI): é o verbo que tem 100% de carga semântica, não havendo a necessidade, portanto, de que esse sentido receba um complemento obrigatório, geralmente um circunstancial.
O sol                             brilhava                          (VAZIO).
As flores                        murcharam                   tristemente.
Bandos de siris                andavam                       pela praia.
|                                       |                                     |
S                                      V                                   C

Se o SUJEITO + VERBO = SENTIDO INCOMPLETO, o verbo será TRANSITIVO.
VERBO TRANSITIVO: (VT): é aquele que sempre tem uma carga semântica que pode parcialmente contida nele mesmo e ser completada por um ou mais complementos obrigatórios. São eles: verbo transitivo direto (VTD), que por sua vez recebe o complemento de OBJETO DIRETO:

O guarda-noturno                   disparou                             um tiro acidental
|                                   |                                                   |
S                                   VTD                                       artigo = OD

Se o verbo transitivo pedir completo obrigatório regido de PREPOSIÇÃO, isto é, um sintagma preposicionado, receberá o nome de TRANSITIVO INDIRETO (VTI) e seu complemento será um OBJETO INDIRETO.

Toda criança                precisa                                      de carinho.
|                                       |                                                   |
S                                   VTI                                       preposição = OI

Finalmente, pode ocorrer que um verbo tenha uma carga semântica a ser completada por meio de dois complementos (direto e indireto ou vice-versa). Esse verbo é chamado de VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO (VTDI).

O porteiro       exigiu             documentos                    ao motorista.
|                      |                         |                                            |
S                  VTDI               OD                                         OI

Já em relação ao OBJETO INDIRETO (OI), o principal problema é que ele pode ser confundido com o ADJUNTO ADVERBIALIsso deve ao fato de que todo o objeto indireto é sempre representado por um sintagma preposicionado e de que o adjunto adverbial, em muitos enunciados em que se articula ao verbo, também pode ser preposicionado.
1ª diferença: o objeto indireto é obrigatório, pedindo pela carga semântica insuficiente do próprio verbo, e o adjunto adverbial é, na maioria das vezes, um complemento acessório ao verbo, ou seja, semanticamente apenas circunstancial. Ainda em relação ao OI, existe a possibilidade de ele poder ser substituído por pronome obliquo lhe(s), sendo reportados por regência especiais (com o verbo assistir a, por exemplo):

Respondi ao mestre que seguiria =  Respondi-lhe que o seguiria.

Características morfossintáticas dos complementos verbais


Os complementos podem ser obrigatórios ou não em relação ao sentido contextual dos verbos a que se referem.Enquanto os verbos intransitivos podem deixar-se acompanhar de complementos acidentais ,os transitivos exigem complementos obrigatórios que lhes integre o sentido.
Assim como há método para localizar o sujeito oracional ,também o complemento (OD) possui determinadas características que permitem ser facilmente localizado  na oração. Todo objeto direto ,assim como o sujeito tem natureza morfológica substantiva ,isto é, pode ser expresso por meio de um sintagma nominal. porém como contrai ,em relação ao verbo ,uma função sintática diferente ,ocupando a posição C do padrão SVC ,não pode ser substituído por um pronome reto (como o sujeito), mas por um pronome do caso oblíquo
Os pronomes do caso oblíquo (o,a,os,as,no,na,nos,nas, lo,lá,los,las) devem ocupar a posição do objeto direto, no mesmo sistema de perguntas
(1) O rapaz perdeu a caneta na escola?
Sim,o rapaz perdeu-a
(2) As costureiras consertaram minhas roupas?
Sim,consertaram-nas
(3) Já vão matar aqueles insetos perigosos?
Sim,vão matá-los
Observação:
As condições que se devem seguir na localização do sujeito são igualmente válidas para localizar o objeto direto :



Predicativo do sujeito (PS)


Como complemento obrigatório de verbo de ligação e como complemento acidental, quando acompanhar um verbo significativo, deve necessariamente ser acompanhado por um predicativo do sujeito. Nessas condições o predicativo do sujeito exercerá uma função sintática obrigatória.
As crianças                      pareciam                 cansadas.
|                                   |                             |
S                                VL                         PS

Contudo, quando um predicativo do sujeito ocorrer em construções em verbos intransitivos ou transitivos -  e isso é perfeitamente possível – será na condição de mero coadjuvante de sentido:

O pai,                  carinhoso           consolava            o filho,
|                           |                           |                         |
S                         PS                     VTD                    OD

O PREDICATIVO DO SUJEITO não se articula ao sentido do verbo, mas ao sujeito da oração, em construção que haja verbo de ligação, a força de expressão significativa estará nos dois sintagmas que funcionam como sujeito e predicativo do sujeito e, em orações em que os verbos sejam significativos, a força semântica se estreita no centro sintático representado pelo SV (C), comparando - se o predicativo do sujeito.
O PREDICATIVO DO SUJEITO é sempre um SINTAGMA AUTONOMO, isto é, constitui termo sintático que não estará contido em outro sintagma, dentro de um sujeito ou dentro do objeto direto por exemplo, por articular sempre com o sujeito, sua natureza é substantiva, tendo uma natureza adjetiva. Sendo representado por sintagma nominal ou preposicionado.

O temporal aproximava-se terrível. (= sintagma adjetival)

Adjunto adverbial

O adjunto adverbial (A.ADV) é também um acessório,que se articula a um verbo ,atribuindo-lhe semanticamente uma determinada circunstância ,ou a um adjetivo ,intensificando ou modificando-lhe o sentido ,ou a outro advérbio ,intensificando -lhe o sentido. São sempre representados por um sintagma adverbial ou por um sintagma preposicionado de natureza adverbial.
Exemplos:
De súbito percebeu que o amava perdidamente
Muito esperta,sabia deixá-lo naturalmente curioso
Parecia estar perto demais da traição

 uma longa lista de classificação dos adjuntos adverbiais, conforme as  circunstâncias que possam indicar em variados contextos. Aqui listamos alguns:
Por que atiraste pedras na janela do vizinho?(de causa)
Cheguei à casa de Pedro exausto. (De lugar)
Não moras com tua família? (De companhia)
Talvez todos vivam para alguém (de dúvida e de finalidade)
Todas as manhãs ,ela passeava vagarosamente, de bicicleta. (De tempo,de modo de meio)

Adjunto adnominal (A. ADN):


Tem como grande característica os termos considerados ACESSÓRIOSo fato de construir-se como sintagma interno, integrante de outro sintagma. Sempre estará preso a um núcleo substantivo, nominal ou preposicionado. A oração poderá ter tantos A. ADN quantos forem os substantivos existentes em seus temos sintáticos principais ou autônomos. Os A.Adn.  são representados por sintagmas preposicionados internos, por DETETMINANTES e ou/por ADJETIVOS MODIFICADORES INTERNOS.

Dois pobres garotos               pediram            um pedaço de pão duro                à boa senhora.
|                                      |                                        |                                              |
                                  VTDI                                   OD                                          Oi

1.       Núcleo do sujeito = GAROTOS
2.       Adjunto adnominal = DOIS, POBRES
3.       Núcleo do objeto direto = PEDAÇO
4.       Adjunto adnominal de PEDAÇO =  UM, DE PÃO DURO
5.       Substantivo do objeto indireto =  SENHORA
6.       Adjunto de senhora = A, BOA

Como trabalhar análise sintática de período simples em sala de aula

Período Simples: como já vimos é aquele constituído por apenas uma oração, que recebe o nome de oração absoluta.
Em sala de aula pode-se trabalhar com exercício de reconhecimento fazendo com que os alunos aprendam a identificar e não apenas decorem as nomenclaturas.

Vejamos alguns exemplos de exercícios:

1) Indique os sujeitos da oração
a) Mariana precisa de apoio.
b) Alguns homens destroem a natureza.
c) Só pensam em namoro. [suj. indeterminado]
d) O professor e a professora obedecem ao regulamento.
e) Verifiquei os estragos no telhado. [suj. oculto]
f) As plantas amazônicas necessitam de grande quantidade de luz.
g) Ventou bastante ontem. [suj. inexistente]


2) Indique os verbos transitivos e os verbos intransitivos.
a) Sua palavras provocaram confusão. [Verbo transitivo]

b) Um vento forte soprava do Sul. [Verbo intransitivo]
c) Nenhum aluno faltou[Verbo intransitivo]
d) O mar invadiu a praia. [Verbo transitivo]


3) Agora, complete os títulos dos anúncios com um objeto indireto.

a) Preciso de jardineiro experiente.
Mesmo sem prática, para cuidar de grande área gramada, muitas plantas e algumas árvores ornamentais.
b) Necessitamos de professores.
Com experiência em escola de ensino fundamental e médio, para aulas de Português no período matutino.

Análise Sintática de Período Composto



Na língua em uso, nada funciona sozinho, isto é, sempre são necessários dois ou mais elementos linguísticos para que se efetue uma unidade significativa ou comunicativa. Assim do morfema ao texto, o que temos é sempre uma relação de unidades de nível linguístico inferior compondo outra unidade de nível superior:

morfema = palavra = sintagma = oração (período) = texto

As orações são estruturadas a partir de seus constituintes imediatos - os sintagmas - formando o que se costuma denominar  PERÍODO SIMPLES. Uma única oração pode constituir um único período - o simples -, ou um conjunto de orações pode organizar-se entre elas relações de dependências sintática ou constituindo unidades apenas semanticamente dependentes - o composto.

Cada verbo pressupõe a existência de uma oração. Portanto, a partir de dois ou mais verbos, temos um período composto. Este pode ser articulado por dois processos: a coordenação e a subordinação.
Subordinação = período composto em que uma sentença/oração é parte de outra (assume função sintática). "Processo de Encaixamento".


Orações subordinadas substantivas.

Se as ORAÇÕES SUBORDINADAS são assim denominadas porque exibem uma dependência sintática (além da semântica), isso significa que podem exercer funções sintáticas peculiares ao tipo de sintagma que estão representando no período composto. Assim, as orações substantivas equivalem a um sintagma nominal, as adjetivas a um sintagma adjetival e as adverbiais a um sintagma adverbial contraindo funções sintáticas autorizadas pela base ou natureza morfológica desses sintagmas. Vejamos como isso ocorre.
Uma ORAÇÃO SUBSTANTIVA, como o próprio nome indica, tem uma natureza morfológica substantiva e pode desempenhar as mesmas funções sintáticas que um sintagma nominal desempenharia, pois preenche os requisitos para isso Observe:

(287) É pouco provável que os pássaros feridos sobrevivam.
É pouco provável que os pássaros feridos sobrevivam.

A oração em destaque equivale perfeitamente a um sintagma nominal, portanto, de natureza morfológica substantiva (núcleo sobrevivência). Usando-se o sistema prático de análise sintática, temos:

É pouco provável a sobrevivência dos pássaros feridos?
Sim, ela é pouco provável.

O sintagma nominal funciona sintaticamente como sujeito. Por isso, no período composto (287), a oração que equivale a esse sintagma sujeito recebe o nome de SUBORDINADA SUBSTANTIVA SUBJETIVA.
Todas as outras cinco modalidades de orações subordinadas substantivas apresentam as mesmas peculiaridades: poderem ser representadas por um sintagma nominal e exerceram a mesma função sintática que esse sintagma exerceria num período simples.
De maneira mais prática, pode-se usar um método bastante conhecido, mas igualmente funcional, para identificar rapidamente o tipo de oração substantiva que existe em um período. Esse método prega a substituição da oração que se supõe ser substantiva pelo pronome isso6, analisando-se, a partir daí, a função que o pronome exerceria no período. Exemplifiquemos:

(288) A criança não percebeu que a babá sumira.
(=A criança não percebeu isso.)
A criança não percebeu o sumiço da babá.
(=A criança não o percebeu.)

A oração subordinada em (288) é SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA.

(289) O pedido foi que a festa não fosse realizada.
(=O pedido foi isso.)
O pedido foi a não realização da festa7.



A oração subordinada em (289) é SUBSTANTIVA PREDICATIVA.

(290) Uma só coisa me aborreceu: que adiassem a festa.
(= Uma só coisa me aborreceu: isso)
Uma só coisa me aborreceu: o adiamento da festa8.

A oração subordinada em (290) é SUBSTANTIVA APOSITIVA.

(291) Todos precisam de que alguém os console.
(= Todos precisam disso.)
Todos precisam do consolo de alguém9.


A oração subordinada em (291) é SUBSTANTIVA OBJETIVA INDIRETA.

Orações Subordinadas Adjetivas




Uma oração adjetiva será representada por um sintagma adjetival e funcionará sempre como modificador do núcleo de um sintagma nominal.
A professora, muito inteligente, resolvia uma prova difícil.
O sintagma adjetival “muito inteligente” é autônomo e também funciona como predicativo do sujeito, autônomo porque só este sintagma sozinho tem um ‘sentido’. Já o sintagma adjetival difícil, é interno, pois modifica o núcleo do substantivo prova, do objeto direto “uma prova difícil”. E então, funciona como adjunto adnominal.

Vale lembrar que as orações adjetivas são antecedidas por um pronome relativo: que, qual, o qual, a qual, cujo, quanto, onde. E exercem sempre uma função sintática na oração em que estão, pois valem a um termo anterior.
Ex: Perdi a pulseira que tinha comprado na loja nova.
O relativo que da segunda oração substitui a palavra pulseira da oração anterior.

Orações subordinas adverbiais.
Sua relação é com o sintagma de natureza e função adverbial, exatamente como um adjunto adverbial. Sempre indica uma circunstância em relação à oração principal, encerrando sempre uma ideia, uma condição particular, que acompanha um fato.
Ex: Os jogadores ganharam.
Podemos dizer apenas: “Os jogadores ganharam” e colocarmos várias situações (circunstâncias), de maneiras diferentes:

No jogo                                                                                       com esforço
No seus pensamentos                                                                como craques
<  Os jogadores ganharam   >
De felicidade                                                                             o campeonato
Embora derrotados                                                                   o apoio


Todos os sintagmas que envolvem a oração central indicam uma situação e funcionam sintaticamente como adjuntos adverbiais de: lugar, causa, concessão, modo, comparação e etc.



Pode-se perceber que o importante não é apenas diferenciar e classificar a oração adverbial, e até mesmo qualquer outra, mas mostrar por meio delas a ideia principal, relevante ou complementar, mas mostrar por meio delas a ideia qualquer que seja ela, a ideia que temos em mente.


Como Trabalhar análise sintática de período composto em sala de aula

É o período constituído de duas ou mais orações, sabendo-se que cada oração é, obrigatoriamente, estruturada em torno de um verbo.
Trabalhando diversos exercícios, comentando-os e fazendo com que os alunos interajam é uma forma fácil e objetiva para que aprendam a diferenciá-las e não mais,apenas, decorar nomenclaturas.

Vejamos alguns exemplos de exercícios:


1-Na frase “E quando Larissa se agita, é para desobedecer ao pai ou à mãe.”, temos como incorreta:
a) Período composto por subordinação, coordenado pela conjunção e ao anterior.
b) Oração subordinada adverbial temporal: ... “quando Larissa se agita”.
c) Oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo : para desobedecer ao pai ou à mãe.
d) Oração principal : é.
e) O período é composto por coordenação

R: Alternativa E


2. Em relação a orações coordenadas é correto afirmar:
a) Sempre possui uma conjunção ligando uma a outra;
b) Nunca possui conjunções, apenas vírgula separando uma das outras;
c) Não possui sentido próprio, logo necessita de outra oração para ter sentido.
d) São orações independentes, tem sentido próprio.

R: Alternativa D


3. Em um período composto por subordinação, a oração que não possui sujeito na oração principal, dentro das orações subordinadas substantivas, será classificada como:
a) Oração subordinada substantiva predicativa;
b) Oração subordinada substantiva apositiva;
c) Oração subordinada subjetiva;
d) Oração subordinada objetiva direta.

R: Alternativa C


Bibliografia:

SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. 2.ed. – Barueri, SP: Manole, 2010.